David Preiss, M.R.C.P., da University of Glasgow, Reino Unido, e colegas conduziram uma metanálise de 5 estudos randomizados com 32.752 pacientes com uso de estatinas, e descobriram que terapias com altas doses dessa classe de medicamentos (sinvastatina, rosuvastatina) tiveram mais chance de desenvolver diabetes que terapias com doses moderadas. O inverso foi observado para eventos cardiovasculares, houve uma diminuição do número de casos em pacientes com altas doses de estatinas.
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